Uma maneira diferente de pensar!
Cada vez mais, a expressão design thinking vem se tornando comum em ambientes corporativos. Os desafios de hoje em dia já não têm aceitado as conclusões de sempre e o que se busca nas empresas são caminhos alternativos que levem a diferentes soluções.
O design thinking é um deles.
Design thinking nada mais é senão a aplicação, para a resolução de um problema, do mesmo raciocínio que um designer utilizaria para criar um de seus produtos.
É um método para a geração de ideias criativas, inovadoras e, até ousadas. Ideias rentáveis e sustentáveis, e sempre com pessoas no centro do desenvolvimento de soluções destinadas a… pessoas.
Uma questão de desígnio
Um dos métodos mais utilizados e consagrados para resolução de problemas no mundo dos negócios é o analítico.
O método analítico consiste, basicamente, no exame de resultados passados para definição dos próximos passos a serem dados. Isto é, na análise criteriosa de um consolidado de números que acabam servindo de base para a elaboração de planos de ação de acordo com cada objetivo.
Por sua vez, o design thinking tem os dois olhos voltados para o futuro, com os dois pés fincados no presente: ele trata ao mesmo tempo o problema a ser resolvido com suas possíveis soluções.
Quatro passos para a inovação
O processo do design thinking compreende quatro etapas: imersão, ideação, prototipação e implementação.
A imersão é um mergulho no problema a ser resolvido. Nesta fase, são realizadas entrevistas, pesquisas, levantamento de dados e estudos comportamentais, de forma a se obter diversos pontos de vista e perspectivas necessários para compreensão plena da demanda.
Na ideação, ocorrem brainstorms coletivos de onde nascem ideias e soluções possíveis. As mais promissoras são destacadas para desenvolvimento posterior.
Depois acontece a prototipagem, onde as melhores ideias geradas na etapa anterior ganham o mundo para serem testadas junto ao público-alvo. Aqui, são observadas tanto sua eficácia como suas deficiências, para validações e aprimoramentos.
Por último, vem a implementação, quando a melhor ideia é submetida a estudos de viabilidade técnica e financeira, estruturação e estratégia de negócios.
Fonte: AeC